COLOCONFORTOL DE MÃEZONA
Formas de apresentação: essa medicação é usualmente encontrada em embalagem de carne e osso. Porém, nos casos em que expira a validade, ela pode ser usada sempre que for evocada sua lembrança, com efeitos semelhantes. Administração intravenosa, para fetos; via oral, para bebês até meados de 1 ano, e tópica para uso pediátrico e adulto.
Composição: cada grama de Coloconfortol de Mãezona contém a dose certa de carinho para um dia inteiro de paz. Costuma apresentar medidas balanceadas de compreensão e cobrança, tornando-se ser excelente para fins de conselhos. Tem amor incondicional.
Ação esperada do medicamento: atenua sintomas variados, desde a dor física – do tipo ferida no joelho, fraturas, hematomas e arranhões –, até mau desempenho escolar, decepção afetiva (namoro ou amizade), dor-de-cotovelo, dor-de-corno etc. Age de modo protetor e provedor, aplacando a fome do corpo e da alma.
Cuidados com o armazenamento: esse medicamento, ao contrário dos demais, deve ser mantido bem ao alcance da mão das crianças. E, na medida em que se alcança a autonomia, deve ser acondicionado cada vez mais distante, evitando dependência. Conserve alguma rotina de telefonemas e carinhos espaçados (medida complicada, sem excesso, sem falta).
Prazo de validade: há controvérsias. Coloconfortol de Mãezona, em sua apresentação natural (carne e osso), tem um prazo variável regido pela fatalidade. Mas é eterno em forma de lembranças. Ainda é possível de ser encontrado de modo simbólico – função materna. Assim, sempre é possível recorrer ao Coloconfortol de Mãezona, basta querer.
Cuidado na administração: siga a orientação de sua consciência, respeitando o bom senso, a individualidade, a privacidade, a independência e a tolerância (essas orientações não valem para fetos, bebês até 1 ano de idade e qualquer caso de enfermidade grave).
Interrupção do tratamento: dispensar o Coloconfortol de Mãezona abruptamente, caso haja sintomas de dor persistente, pode causar danos emocionais graves.
Hipermedicação: o uso ininterrupto de Coloconfortol de Mãezona causa dependência. Há relatos de insegurança crônica, bichice aguda (figurada, não necessariamente de caráter sexual) e intolerância a novos amores relacionados com o uso constante desse remédio.
Contra-indicações e precauções: não há contra-indicações para Coloconfortol de Mãezona. As únicas precauções são para evitar-se a hipermedicação que, além dos riscos citados no item específico, torra o saco de todos.
Posologia: todo mundo costuma saber o momento em que é preciso recorrer ao Coloconfortol de Mãezona. Porém, graças à intuição feminina, em combinação com o amor incondicional contido na fórmula, esse remédio é o único com capacidade de se auto-indicar.
Perceberam que o Ronaldão, depois de sua fenomenal mancada, foi curar as mágoas com o uso de Coloconfortol de Mãezona? Só mesmo a mamãe para compreender e perdoar o astro futebolístico. Por isso, e na esperança de que o tratamento tenha surtido algum efeito no rapaz, dona Sônia Nazário é meu símbolo do Dia das Mães 2008!
Formas de apresentação: essa medicação é usualmente encontrada em embalagem de carne e osso. Porém, nos casos em que expira a validade, ela pode ser usada sempre que for evocada sua lembrança, com efeitos semelhantes. Administração intravenosa, para fetos; via oral, para bebês até meados de 1 ano, e tópica para uso pediátrico e adulto.
Composição: cada grama de Coloconfortol de Mãezona contém a dose certa de carinho para um dia inteiro de paz. Costuma apresentar medidas balanceadas de compreensão e cobrança, tornando-se ser excelente para fins de conselhos. Tem amor incondicional.
Ação esperada do medicamento: atenua sintomas variados, desde a dor física – do tipo ferida no joelho, fraturas, hematomas e arranhões –, até mau desempenho escolar, decepção afetiva (namoro ou amizade), dor-de-cotovelo, dor-de-corno etc. Age de modo protetor e provedor, aplacando a fome do corpo e da alma.
Cuidados com o armazenamento: esse medicamento, ao contrário dos demais, deve ser mantido bem ao alcance da mão das crianças. E, na medida em que se alcança a autonomia, deve ser acondicionado cada vez mais distante, evitando dependência. Conserve alguma rotina de telefonemas e carinhos espaçados (medida complicada, sem excesso, sem falta).
Prazo de validade: há controvérsias. Coloconfortol de Mãezona, em sua apresentação natural (carne e osso), tem um prazo variável regido pela fatalidade. Mas é eterno em forma de lembranças. Ainda é possível de ser encontrado de modo simbólico – função materna. Assim, sempre é possível recorrer ao Coloconfortol de Mãezona, basta querer.
Cuidado na administração: siga a orientação de sua consciência, respeitando o bom senso, a individualidade, a privacidade, a independência e a tolerância (essas orientações não valem para fetos, bebês até 1 ano de idade e qualquer caso de enfermidade grave).
Interrupção do tratamento: dispensar o Coloconfortol de Mãezona abruptamente, caso haja sintomas de dor persistente, pode causar danos emocionais graves.
Hipermedicação: o uso ininterrupto de Coloconfortol de Mãezona causa dependência. Há relatos de insegurança crônica, bichice aguda (figurada, não necessariamente de caráter sexual) e intolerância a novos amores relacionados com o uso constante desse remédio.
Contra-indicações e precauções: não há contra-indicações para Coloconfortol de Mãezona. As únicas precauções são para evitar-se a hipermedicação que, além dos riscos citados no item específico, torra o saco de todos.
Posologia: todo mundo costuma saber o momento em que é preciso recorrer ao Coloconfortol de Mãezona. Porém, graças à intuição feminina, em combinação com o amor incondicional contido na fórmula, esse remédio é o único com capacidade de se auto-indicar.
Perceberam que o Ronaldão, depois de sua fenomenal mancada, foi curar as mágoas com o uso de Coloconfortol de Mãezona? Só mesmo a mamãe para compreender e perdoar o astro futebolístico. Por isso, e na esperança de que o tratamento tenha surtido algum efeito no rapaz, dona Sônia Nazário é meu símbolo do Dia das Mães 2008!
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